quinta-feira, 27 de março de 2008

Conspirações e falcatruas

CONSPIRAÇÕES E FALCATRUAS
OU O NOVO DESPERTAR DA LUSOFONIA

Uma Polêmica Paradigmática - Gênese e desdobramentos da Contestação de uma proposta claudicante

- UMA VISÃO PANORÂMICA-

“O bajulador vive às custas
daqueles que o escutam”
La Fontaine
LUSÓFONOS DE TODO O MUNDO, UNI-VOS


I – ESTADO DA QUESTÃO
1.       Reúno, a seguir textos que produzi a respeito de uma controvérsia,
em torno de uma proposta, que considero leviana e gravemente lesiva à Língua Portuguesa e à Lusofonia e aos Direitos das nações.
Este é um “caso” paradigmático  que nos dá  oportunidade de realçar alguns princípios sócio-políticos e culturais.          

Ao tomar conhecimento de um projeto chamado “geolíngua”, (novo nome da Língua Portuguesa?!), que considero uma conspiração simulada, publicado em alguns websítios de conhecida repercussão, escrevi dois textos, (27.12.2009) contestando e denunciando a proposta:
Guerra Aberta Contra a Lusofonia (clique) e Lusofonia, um Diálogo Necessário (clique)

De antemão esclareço minha matriz ideológica: Sou um pragmático humanista. Defendo o Direito de todos à prosperidade, com justiça e bem-estar. Defendo o bem-comum, articulado com os direitos e deveres fundamentais da pessoa humana.(Para saber mais, clique Perfil).
Defendo a “DECLARAÇÃO UNIVERSAL DOS DIREITOS HUMANOS”, da ONU.
Defendo a liberdade e a verdade, como nosso valor maior. O Lusitano não se deixa dominar, nunca. A nossa liberdade é nosso maior patrimônio. Com liberdade, nada nos falta: nem a prosperidade, nem responsabilidade e nem a generosidade.
Saí em campo aberto,  respaldado pelas ciências da linguagem, e pela estratégia política e pelo Movimento Pacto Lusófono - PLM.
Como Coordenador do PLM, e como cientista da linguagem não poderia me omitir.

2. Pela ousadia inusitada da proposta, achei que não podia deixá-la sem resposta. Vi que as pessoas que deram guarida aos referidos textos e até os “apoiadores”, certamente o fizeram por não terem  atinado o alcance e o rumo da proposta, que, afinal é contrária à nossa Língua Portuguesa, que ele quer marginalizar. É, portanto, lesivo a toda Lusofonia e aos Direitos básicos das nações. Há aí uma xenofobia disfarçada.

A Língua de um Povo é intocável. É um direito fundamental. Imagine o atrevimento de alguém propor que a terceira língua mais falada do Ocidente, língua mais bela e universal, falada por  260 milhões de pessoas,  passe a ser 2ª língua, no próprio espaço natural, par a ceder o espaço de 1ª língua (?!) ao espanhol (?!) É afrontoso e ridículo.
Diz a proposta lorpa que a Língua Portuguesa é a Língua da globalização: a língua universal, porque é mais versátil e mais bela. Se assim é, como todos sabemos que é, porque não propôs a Língua Portuguesa como a 1ª  língua da Espanha, como é já 1ª em Portugal?
Talvez os lusófonos pudessem concordar (?!) Se consultados...
Afinal, a Língua de Camões é mais bela  e rica do que a Língua de Cervantes que também é bela e muito rica... Camões é mais que Cervantes. No entanto, são dois gigantes respeitáveis universalmente.

Em abono do que aqui dizemos, vejamos o que pensa Cervantes, citado pelo nosso Ariano Suassuna:
“O Português é uma língua forte. Aliás, até Cervantes reconhecia que o Português é a Língua mais sonora que existia no mundo”. E Suassuna completa:
“É importante que tenha sido um castelhano a dizê-lo, porque esse depoimento é muito  lisonjeiro para nós, muito seguro para a nossa  auto-estima”.

A proposta, como está, equivale à agressão à Pátria de Camões. Faz parte dos decrépitos sonhos de anexação de Portugal, defendidos até pelo nosso canhestro e vendido Prêmio Nobel... São propostas inconcebíveis, de pessoas traidoras e interesseiras.
Debaixo da proposta poderão correr rios de sangue. É a lição da História. É uma proposta sanguinária.

Ninguém jamais cederia pacificamente uma HISTÓRIA  de mais de 900 anos de feitos e realizações memoráveis, inapagáveis da História e da Humanidade. A não ser que fosse uma nação caduca e sem “virilidade” o que é impossível.

II – ARTIMANHAS E ARMADILHAS

3. Ao propor a Língua Portuguesa como “Língua da Globalização”, que afinal, não é novidade nenhuma, RX coloca-a como 2ª Língua, onde ela é a primeira.
Artificial e astutamente, faz-nos bilíngues e portanto,  “falantes” do espanhol (castelhano) e enquadra-nos como espanofalantes (?!) Que atrevimento?! Parece piada de botequim...

Faz então uma estatística maluca, infantil e traiçoeira, dizendo que a Língua Espanhola passa a ser a língua falada do Ocidente,  com 700 milhões de falantes, superior, portanto, à língua inglesa. Contabilidade falsa, para enganar credores.

Se é para fazer estatística, a qualquer preço, sem olhar viabilidade ou consultar a vontade daqueles que quer açambarcar, por que não se volta novamente para a Inglaterra , inventa uma “invencível” armada, conquista  o país, e impõe (?!) aí a língua de Cervantes?! Aí a estatística seria convincente (?!). A Espanha venceria a Inglaterra
Ah! Com a Inglaterra não dá pé!! Nunca deu!!
Mas com Portugal também não dá. Fique quieto.
Lembre-se: contabilidade falsa dá cadeia e deu prejuízos terríveis ao mundo, em 2008/2009.

RX refaz o traçado do Tratado de Tordesilhas que passa a separar, não as terras da Espanha das de Portugal, mas terras de Espanha (que anexa Portugal) e outras terras. (Inominável!!) Cria a sigla CPLP+E. O homem está equivocado ou... Parece esquema elaborado no Hospital Psiquiátrico do Juqueri, em Franco da Rocha. Em seguida a sigla seria recomposta: CPLE (só?!).

O autor tenta dar ares de cientificidade para convencer os incautos. Na proposta não há nada de novo cientificamente falando, nada acrescenta. Apenas subtrai tirando conclusões falsas. Não sabe o que é ciência?! Parece que não. Sua proposta é conto de fada. Dá tiros de festim.

Aqui observo que a pessoa que aumenta a sua propriedade, invadindo a propriedade do vizinho, leva o nome de assaltante e é punido por isso.
Isto é golpe publicitário. Só.  RX quer ser notado, ainda que seja como Heróstratus.
Quer incendiar a Lusofonia?!... Para cavar um espaço na história, algumas pessoas são capazes até de mergulhar num rio de piranhas. Ele criou o seu rio de piranhas... para os outros; mas quem caiu foi ele mesmo. Isto é autofagia.

Consideramos de teor nazista  as ideias subjacentes à geolingua e a iberofonia...
Precisamos reagir com determinação e friamente enquanto é tempo.

Nota: Uma polêmica sobre esta questão reduziria o seu autor e a proposta, a nada.

4. Mas é muito mais: É uma afronta, como eu disse, num dos textos. Ele usa a estratégia do mascate: leva presentes para a família, para convencer o marido a comprar o seu produto. Ou a estratégia da raposa: Para pegar o queijo do bico do corvo, envaidece-o, com elogios bajulatórios. Moral da História de La Fontaine cabe justinha aqui:
O bajulador vive às custas daqueles que o escutam

O que mais incomoda é que a “proposta” trata seus leitores como otários, que não sabem se defender de suas artimanhas primárias.
Para resolver seus impasses instransponíveis, faz afirmações absurdas, como dizer que o falante da Língua Portuguesa é naturalmente bilíngüe(?!). Uma balela, sem sentido... Uma mentira deslavada. Onde se viu?! Aliás nem sei se é  mentira ou se é delírio...
Atropelando a realidade, o homem vai empurrando seus sonhos marqueteiros, vendendo seu (?) “produto”: a língua portuguesa.
Quem é o proponente?! Ele faz questão de sublinhar: É cidadão brasileiro, neto de espanhol. Isto, para ele e seu plano deve ser muito importante....ou para os seus “clientes”. Abriu escritório em Lisboa para vender seu produto... (A espanholização do nosso país?!)  O que não falta à proposta é arrogância e pequenez!... Vai dar-lhe um verniz falso de cientificidade... Acredite quem quiser. Se ninguém reclama, passa...

À parte isto,  o proponente escreve um mundo de asneiras*. Para despistar o seu real intento, vai espalhando flores murchas...
Mentira* é a tônica da proposta. Não podemos ler uma proposta desta espécie  sem sentir profunda perplexidade; sem sentir um profundo mal estar... Ver a Grande Mentira (clique)
Quem quiser comprovar, leia os textos da proposta do senhor RX, com atenção:
Projeto Geolíngua (clique). Por enquanto é apenas uma tentativa de atentado.
Não passará.
Fique nervoso, feroz revoltado, injurioso... tanto faz. Não passará.

III – TOMADA DE ATITUDE

5. Diante do atrevimento desmesurado, e, vendo que havia gente importante, caindo no “conto do vigário”, resolvi contestar e denunciar a falcatrua, com dois textos, postados na Internet, onde estava a referida proposta, logo depois do Natal de 2009:
 “Guerra Aberta Contra a Lusofonia”
e “ Lusofonia, o Diálogo Necessário”
Imediatamente o autor da proposta, RX, saiu em campo, descontrolado, com ameaças ferozes e injúrias ao meu texto e a mim e, principalmente  à lusofonia... Ver Ameaça a Lusofonia (clique)

Foi uma estratégia para despistar, tirar o foco, dos meus argumentos e de sua carência de argumentos.(É a estratégia do político sagaz...)
Não escreveu uma única palavra, um único argumento para contestar a minha arguição.
Apenas lançou ofensas, injúrias e calúnias. Lançou também um desafio, pensando em dividendos de marketing, se eu lhe desse palanque.  Com uma proposta capenga como esta, que palanque ele pode almejar?! Nem caixote, em canto de praça de aldeia...
Quem quer dialogar, dialoga. Duelo é para fanfarrão...
Aceitei o desafio, com as minhas devidas condições prévias, que possam garantir a lisura do debate. Mas considero-o impossível.

Quem é RX para querer me desafiar! Ele não tem qualquer competência no assunto em quem se meteu, politicamente. Não há diálogo possível. Se não há ponto de encontro, ou ponto de apoio... para que serve a alavanca?!
Se ele quiser, podemos dar prosseguimento à polêmica, pela Internet, já.
Responda aos meus argumentos, com argumentos.
Que venha a campo refutar os meus argumentos, com respeito e dignidade de quem teve... berço. Nas injúrias anteriores, deixou dúvidas... Aliás não deixou dúvidas. Quem não tem argumentos, injuria. Foi o que os espanhóis fizeram em Olivença e nas Américas.
Como dialogar com quem não dialoga? Eu só sei dialogar!
Não entro no mérito de outras competências. Certamente tem-as. No campo da ciência e das políticas da linguagem!!! Está por fora. Até que prove o contrário, com os documentos que publicou.

6. O texto Guerra Aberta Contra Lusofonia teve quatro sólidos e fortes  comentários, como pode ser observado em:
Dos quatro comentários, destaco o de uma professora de Moçambique, que enriqueceu meu texto, com novas informações. Daqui agradeço a todos.
Fica comprovado que, ao lutarmos por causas justas, nunca estamos sós. Não posso deixar de agradecer também pelos comentários competentes e estimulantes da Profa. Berta Braz, do senhor Ricardo Madeira e do senhor César Ernesto

7. Eu estava viajando quando soube do teor dos insultos e agressões  também desmesuradas, do senhor RX.
Deixei passar o tempo.
De volta ao  meu escritório, sem pressa, organizei alguma idéias, não para a réplica às agressões que não  o merecem, mas para ampliar a contestação. Por tabela faço a Reconvenção das Agressões.
O que fiz, de fato, foi articular outros argumentos, não apresentados nos dois textos iniciais. Aqueles eu reputava suficientes para tirar de campo uma proposta tão primária, mas tão sub-reptícia que até pessoas de destaque “compraram” a ideia. Por isso ampliei a argumentação, confrontando as propostas.

Nesta réplica elaborei 9 (nove) textos. Acrescentei alguns textos convergentes. Outros virão depois.

A proposta não merece toda essa dedicação, mas a lusofonia merece saber o que se passa.
Precisa saber o que está sob ameaça cerrada de atentado. Que esta ameaça não é questão isolada. Faz parte de mais amplo plano de assédio à Lusofonia.
Todos precisam conhecer os paradigmas das artimanhas do governo de Madri, ou de seus asseclas, aplicadas em casos concretos e visíveis, em termos históricos.
Não falo aqui para o senhor RX, não vale a pena.
Falo para os lusófonos do mundo. Assim vale a pena.

8. Prossegui, em campo, porque o assunto me dava oportunidade de aprofundar alguns posicionamentos teóricos.
Uma regra de ouro: “Nunca subestime o inimigo”; “Não  mostre suas cartas”.

Diversos dos argumentos acertam a proposta bem na testa, como pedra da funda de Davi.
O senhor RX continuará fazendo de  conta que não leu? Tentará despistar... Para sobreviver?!... Fará de conta que os argumentos-pedra não acertaram na fronte a sua inepta geolíngua e a sua iberofonia decrépita.
Sem dúvida , os ineptos projetos caíram por NOCAUTE, mas ainda sobrevivem, se arrastando. Não irão a lugar nenhum...
Lembremo-nos de que a tartaruga venceu a lebre, em uma corrida.
A proposta é insustentável se não nos acomodarmos.
“Dormientibus nos succurrit jus”
 “A justiça não protege os descuidados”
           
Madri, no século XVII – 1603? – enviou à Inglaterra uma armada que chamou invencível. Perdeu a guerra e entrou em depressão. A “armada” que agora vai enviando, sorrateiramente, contra Portugal, terá o mesmo destino, se nos postarmos em novas “trincheiras”. Precisamos nos convencer de que Portugal só tem a perder, com qualquer ponto que ceda à Espanha. E não tem nada a ganhar.
     Conviver sim, ceder soberania, nunca.
     Portugal só tem a ganhar com a União Lusófona. Mas tem tudo a perder com a impossível União Ibérica.

9. Somos um povo hospitaleiro, solidário e generoso; mas a sagacidade pragmática mais marcante precisa fazer parte das nossas forças essenciais. Não pode faltar.

Hoje a ideologia oficial, despreza o nacionalismo e o  patriotismo, em nome de um certo e anódino universalismo acéptico, ou do anódino politicamente correto... É a Ideologia da Dominação...
No entanto, o nacionalismo deve sempre estar articulado com o universalismo. Assim foi sempre a cultura portuguesa.
É o equilíbrio das forças centrípedas (nacionalismo) com as forças centrífugas (universalismo) que garantem o equilíbrio da nação.
Universalismo sem nacionalismo é uma força deletéria e castradora das forças genuínas da Nação. Mas o nacionalismo sem o universalismo também é força deletéria.


IV – UM APELO – CHAMADO GERAL

10. O Mestre Agostinho da Silva defende ideias idênticas às que eu defendo.
Isto posto, devo afirmar: esta  disputa que assumi não é só minha. É de 
todos os lusófonos minimamente conscientes. Sou apenas um cidadão livre,  lusófono e aposentado. Onde estão os outros?!
         Deixei muitos afazeres para administrar esta questão. Estou apenas fazendo a minha parte. Não retrocedo. É hora de fazer um grande levante, pela lusofonia reafirmada. “Não podemos dar pérolas às piranhas”...

Espero que outros também cumpram o seu deve. Para abalar a letargia instituída, precisamos ser muitos, nas diversas áreas: Ciências da Linguagem, Política, Sociologia, Forças Armadas, Relações Internacionais. História, etc, etc.

11. Plataforma de Ação:  
Quando dizemos que os portugueses e os lusófonos têm pouca auto-estima precisamos acrescentar “apenas alguns”. O Português tradicionalmente, sempre teve em alta consideração o seu país. Não é um ou outro governo, nem a propaganda maciça pelos meios de comunicação que vai  mudar a mente do cidadão.
Há, no entanto, uma parte frágil: as novas gerações. A educação vai erradicando das crianças e jovens, as informações relativas ao seu país, em nome de um capenga internacionalismo, de um iberismo e de um europeísmo.
É urgente um movimento concreto para que a educação e os meios de comunicação divulguem sempre, o país, a portugalidade e a lusitanidade, para que o país não seja entregue às mãos de seus inimigos históricos, na prática da sala de aula. Não podemos deixar levar à conta do passado os desgovernos e a corrupção do presente.
No momento em que a escola sonega informações, está  se embrenhando, fundo, na pior das corrupções: a deformação do caráter das novas gerações.
Corrupção é também sonegar conhecimentos.
É preciso recuperar o bom senso.
De nossas derrotas e de nossas vitórias teremos de tirar lições de futuro. Precisamos fazer a lição de casa, para nem nos desiludirmos e nem ser levados a uma euforia estéril que nada constrói. Precisamos pensar nas gerações futuras, como nossos antepassados pensaram.
O que precisamos é alinhavar uma lista de desafios a enfrentar. Precisamos ter uma pauta e uma plataforma de ação, em termos conceituais e em termos operacionais: Observar, Pensar e Agir.
Precisamos ser realistas. Pisar no chão. Mas um pouco de idealismo não faz mal a ninguém.

            12. Que a Lusofonia é uma potência sob ameaça não é novidade. Todas as potências estão sob ameaça. Os pigmeus, como os gigantes, tentam se aproveitar de alguma fragilidade dos “menores”.
            A AR precisa organizar uma comissão permanente  para colher subsídios sobre esta questão. As Forças Armadas, também.
            A Academia Portuguesa de Ciências talvez devesse  estar na dianteira deste projeto, sem substituir os demais. Sem exclusividade.
            Quem quiser pode agir em paralelo, sem precisar aderir a grupos...

Neste caso, silenciar é compactuar, com o inimigo.
Omitir-se é cooperar com o adversário.
            A ameaça explícita precisa ser denunciada à ONU e à U.E., etc.

            Entidades como a Nova Águia , o MIL – (Movimento Internacional Lusófono), o PLM (Movimento Pacto Lusófono Mundial), deveriam formar uma Comissão para tratar do assunto, com encontros semestrais. O primeiro poderia ser em Maio/2010, em Lisboa, sob a coordenação do MIL.
Lembremo-nos: “Quem não é organizado é tutelado” e “Aos descuidados a justiça não protege”.
         A Lusofonia tem um grande presente e será maior no futuro próximo, se cada um fizer a sua parte.

Como paradigma, devemos ter presente o que se passou e ainda se passa no genocídio de Olivença.
A nossa indiferença em face da barbárie é um erro imperdoável que nos faz cúmplices.

Advirto: A Lusofonia, principalmente Portugal, mantém-se em um equilíbrio instável, a meio de muita insatisfação. A paz é frágil e deve ser protegida a todo custo.
Quem pensar em impor algo do tipo geolíngua, jogando a Língua do país para o segundo plano e impondo a língua espanhola, ainda que diga matreiramente o contrário, poderá levar a uma convulsão apocalíptica, no país.
Deve ser denunciado como ameaçador... Comete crime de lesa-pátria.

Imagine-se as pessoas sendo presas e punidas por falar a própria língua no seu próprio país. Assim ocorreu em Olivença, Timor Leste, etc... É inacreditável, não é?!

13. Os textos que agora Proponho são os seguintes:

PLANO DA OBRA

O presente opúsculo trás:

1)      A Potência Lusófona – Ameaçada mas Altiva (clique)

2)      Controvérsias na Lusofonia (clique)


           

            6 ) Conspirações e Falcatruas ou o Novo Despertar da Lusofonia (clique)




             


TEXTOS PARALELOS E CONVERGENTES











Nossa Pátria Lingüística (clique)




1)      O texto de RX, de agressão ao meu texto, está disponível sob o título “Ameaça à Lusofonia” em:

2)      O texto do projeto contestado “geolíngua” está disponível in:

3) Em todos os  textos, emprego ironicamente, palavras tiradas da “agressão”, do senhor RX, tais como “asneiras”, “mentira”,  “custe o que custar”, 2ª língua”, “iberofonia”, “deturpar” e “falsear”, pessoas doentes”, “retórica barata”, etc...

J. Jorge Peralta
[Texto em Construção]


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