quinta-feira, 27 de março de 2008

Olivença um paradigma

OLIVENÇA,
 UM PARADIGMA  E  UMA ADVERTÊNCIA

CAI A MÁSCARA DO INVASOR

I – DESCORTESIAS E INJÚRIAS DO GOVERNO ESPANHOL

1. Páginas de Horror, Barbárie e Heroísmo
Olivença, um Concelho Português, multissecular, foi ocupada pela Espanha, no dia 20 de maio de 1801. Houve grande estupefação da população, pois os dois países estavam em tempo de paz. Não houve declaração de guerra. Foi ataque gratuito e à traição. Agiram como se Olivença, uma vila próspera e bela, fosse terra de ninguém (!?). Agiram como bárbaros, sem rei nem lei (!) Esta é uma história inaudita na Civilização Ocidental.
Em 1803, Portugal, fragilizado pela ameaça da invasão de Napoleão, aliado da Espanha, foi coagido a ceder Olivença.
Em 1806, Olivença foi retomada. Em 1811, os ingleses, aliados de Portugal, em ato de traição, devolveram Olivença à Espanha.

No Congresso de Viena, de 1815 foi revertida a entrega, com Novo Tratado. A Espanha reconheceu a decisão em 1817. Acabou a ocupação legal. Daí por diante a ocupação é fraudulenta e abusiva. A Espanha usurpou 750 Km² de território português.
Olivença deveria ser devolvida a Portugal. Não foi. Muitos discursos oportunistas, mas não cumpridos.
Até hoje a Espanha sempre se negou a cumprir o Tratado que assinou em 1817.

O massacre a Olivença foi brutal. A resistência do povo foi heróica. Em 1811, Olivença vence o general francês, Soult.
O holocausto em Olivença foi hediondo. Foi uma imensa e vergonhosa covardia, a serviço da espanha.
Em 1801, Olivença era a vila mais populosa da atual Estremadura espanhola. Superava a vizinha Badajoz. Era uma vila muito bela, muito rica e altiva.

2. Um Paradigma de Crueldade
Historicamente, Olivença é um paradigma de amor à Lusitanidade e, paradoxalmente, um paradigma da crueldade bárbara e da falta de palavra do país vizinho, a Espanha. Um paradigma de horror e covardia do invasor, em contraste com a fé, heroísmo e persistência dos oliventinos.
A Espanha cometeu, em Olivença, um dos mais graves genocídios da história da Europa, em termos genéticos, culturais e humanos.
Crimes contra a humanidade não prescrevem. É uma mancha negra na bandeira da Espanha.

3. Aqui a Espanha aprendeu como pode ser exterminado um povo.
Olivença foi um tipo de laboratório humano, quase do tipo que Goelbbs adotaria na Alemanha-nazista, mais de um século depois.
 Olivença foi o primeiro genocídio/etnocídio cultural e genético da Europa Moderna.  É um Troféu Vergonhoso que “orna” a história da Espanha, onde não faltam outras vergonhas repelentes de bárbaros extermínios, sem limites, no seu clássico horror ao “outro”. Esses espanhóis não são e nunca serão cristãos, embora se apresentem como tal, mascarados. O que são e sempre serão é bárbaros e selvagens carniceiros, sem ética
Quando os países aprenderão as lições da história. Ontem como hoje as ações servem-se de colaboracionistas “comprados” e infiltrados. Traidores sempre conviverão perto dos heróis. Mas não os confundamos.
O povo espanhol também foi vítima desses “bárbaros” invasores.
Em Olivença, os espanhóis aplicaram toda a sua prática de extermínio, a mais cruel da História, testada na matança cruel de milhões de  indígenas desarmados das Américas. Alguns dos maiores sanguinários das Américas eram naturais daquela região espanhola, a Estremadura. Dali vieram os “Cortês”, os “Pizarro”, os “Balboa”, os “Valdívia”, os “Soto”, os “Orellana”, e até os “Godoy”, todos carrascos cruéis e sanguinários, criminosos de guerra. Deveriam ser julgados e condenados à prisão perpétua, por tribunal internacional de crimes contra a humanidade.

II – MASSACRE PROGRAMADO E O IBERISMO DECRÉPITO

4. Etapas de um Genocídio
  • Em 1805 começa o calvário de Olivença. O governo espanhol proibiu o ensino de língua portuguesa (?!) e suprimiu todas as escolas portuguesas de Olivença.
  • Em 1805, as atas da Câmara Municipal passam a ser escritas obrigatoriamente, em castelhano. Gerou a primeira vítima: Vicente Vieira Valério negou-se  a escrever, em castelhano. Foi demitido. Acabou morrendo à míngua, sem recursos.
  • O drama se repetiu, em outros oliventinos, vítimas da tirania, da ganância e da odiosa arrogância castelhana. A arrogância faz parte da ideologia de formação de caráter, na educação do País.  As touradas são um símbolo eficaz dessa ideologia.
  • As escolas particulares continuaram ensinando o Português, até maio de 1913, quando foram fechadas, com justificativa oficial e explícita: evitar qualquer sentimento “patriótico lusitano”.
  • Muitos oliventinos, querendo que seus filhos fossem educados na língua materna, passaram a contratar professores particulares, para garantir a educação dos filhos. Mais uma vez o governo fez mais uma sádica intervenção: “proibiu as aulas particulares, sob pena de multa”.
  • Em 1840, 39 anos após a ocupação, a Língua Portuguesa foi proibida, em Olivença. Até os padres, nas igrejas, foram proibidos de usar a Língua Portuguesa.
  • A partir de 1853, 42 anos após a ocupação, foram estabelecidas multas para quem fosse apanhado na rua falando em português.

5. Discriminação Brutal e Xenofobia
  • Foi instituída uma política sarcástica de desprezo, segregação e discriminação aos falantes da Língua Portuguesa. Os agentes de segurança tratavam as palavras de Língua portuguesa com desapreço e com insultos. Isto se fez até recentemente
  • Os espanhóis não se satisfizeram com a usurpação da história  da Vila portuguesa, em 1801. Foram além: aniquilaram sistematicamente a população e a cultura portuguesa. Substituíram os próprios nomes, num crime silencioso, para cortar as raízes das pessoas: Fizeram um massacrante  e feroz etnocídio.
  • O isolamento de Olivença agravou-se por falta da Ponte da Ajuda  que a ligava a Portugal e que os espanhóis já antes tinham destruído. Cortar caminhos em tempos de paz é ação de bárbaros.
  • As condições atuais, em nada melhoraram em Olivença. São atitudes dos tempos da barbárie. É um desrespeito sem limites e sem sentido. Para muitos é uma experiência brutal e infernal, como o foi a Inquisição tão deplorada... A Espanha, aqui, ainda vive nos Tempos da barbárie. A Espanha aqui adotou a lei do cão: o direito da força, contra a força do Direito.
  • Sem a Ponte de ligação com Portugal, pelo rio Guadiana, previamente destruída, seria difícil socorrer Olivença. O espanhol Manuel de Godoy, mentor da invasão e chefe do exército invasor, herói da Espanha (?!) deveria ser declarado, em Portugal, como criminoso de guerra e responsável pelos crimes contra a Humanidade aí cometidos.

6. A Indonésia fez  o mesmo desastre em Timor Leste, 200 anos depois, 
com atitudes idênticas. Diante do mundo estupefato.
Os horrores praticados em Timor Leste abalaram o mundo!
Para que os horrores de Olivença abalem o mundo, falta por aqui um Noam Chomsky (1).

Por que Olivença não provoca horror ao mundo  moderno?!
Por que o Mundo não grita por Olivença, como gritou por Timor?!
Há um pacto de silêncio sobre Olivença. Por quê?!
As pessoas  mantêm uma certa indiferença sobre Olivença, talvez por falta de informação.
________________
(1) Noam Chomsky foi o cientista da linguagem americano,
que denunciou ao mundo, com sua credibilidade,
o genocídio praticado pela Indonésia, no Timor Leste.

7. Rasgando a História e a vida
Se os falantes da Língua Portuguesa ainda pensarem em aderir ao iberismo decadente, estejam dispostos a sofrer todos esses insultos e agressões e humilhações canhestras do novo “conquistador”.
Não espere qualquer manifestação de respeito e muito menos carinho pela língua de Camões. Espere o contrário: Muito desprezo sórdido. Muitas agressões mesquinhas, cruéis e mortais.
Não espere qualquer atitude de respeito pela cultura e pela história de seu país ou pelas pessoas de seus país. Enfrentará violências bárbaras  e humilhantes.
Espere um novo etnocídio.

8. Não se iluda. É a história quem fala. Eles farão tudo para extirpar qualquer sentimento ”Patriótico Lusitano”, como fizeram em Olivença. O impensável será realidade nua e crua e cotidiana.
Muitos morrerão de desgosto e de tédio, na mais amarga “solidão”, sem resquícios de solidariedade ou hospitalidade lusitana.
Viveremos e morreremos como estrangeiros expatriados, na própria terra  que nos será usurpada de nossos sentimentos. À força.
Olhe à sua volta e veja o que acontece na Galiza, na Catalunha, no País Basco. Vá além das informações oficiais...

Quem não fizer algo, agora, quem se mantiver omisso, não merece o país que tem. Merecerá todo o desprezo certo do invasor. É só esperar.
Olivença é o grande paradigma e a mais acabada plataforma da Espanha para tentar aniquilar Portugal e toda a Lusofonia.
O paradigma de Olivença deve nos mover e fazer pensar e agir. Os crimes contra a humanidade que a Espanha aí cometeu, devem nos despertar.
Crimes contra a Humanidade não prescrevem. Não tem perdão, para ninguém...
Resta perguntar: quando a Espanha aprenderá as lições da História? Quando fará a lição de casa?

III – GIBRALTAR, CONTRAPONTO DE OLIVENÇA

9. Exemplo da Inglaterra
Para que não se pense que todos os povos tratam os outros, com tão baixas grosserias, vejamos o exemplo civilizado e cordial da ação da Inglaterra, em Gibraltar:
Os dois pesos e as duas medidas da Espanha. Como tratou.. e como foi tratado...

10. Em 1704, as tropas inglesas, da Aliança Austríaca, ocuparam Gibraltar, durante a guerra civil espanhola (guerra de sucessão)
  • No Tratado de Utrecht, a Espanha cede Gibraltar, perpetuamente, a Inglaterra.
  • Com domínio pleno e legal, os ingleses respeitam os títulos e os méritos dos espanhóis, em Gibraltar. Garantiram o culto católico nas igrejas e em espanhol. A Língua espanhola foi respeitada.
  • Em mais de 300 anos de ocupação, até hoje, não foi publicado nenhum decreto, norma, ordem ou portaria, proibindo o uso e o ensino da Língua espanhola.
  • Hoje, em Gibraltar, toda a gente fala inglês, mas fala também o espanhol andaluz. Quando o representante da Inglaterra fala ao povo, comunica-se pela língua que o povo fala.
  • Foi garantida a liberdade e a identidade do povo.
  • A Inglaterra respeitou a pluralidade
  • As pessoas falam, normalmente bem, o inglês, o espanhol e o andaluz, que é  o falar local.

Por que a Espanha em sua estupidez, não aprendeu, a lição da Inglaterra, e tantas outras boas lições de respeito à dignidade humana?
Parece que a cristã Espanha só é cristã na fachada, se julgarmos o país por seu líderes...
Parece gente troglodita que surgiu, atrasada, das cavernas primitivas...
Gente “civilizada” é outra coisa!!!

VI – RESPEITO À PLURALIDADE
E À IDENTIDADE DOS POVOS

            11. Nações Diferentes, Direitos Iguais
O Povo Português, decididamente, é muito diferente do espanhol. É outra concepção do mundo. Que as duas nações se respeitem e que sejam solidárias, é desejável, num mundo civilizado. Mas é difícil. Portugal ainda é um mundo especial,  desconhecido da maioria. No entanto, parte do essencial é invisível aos olhos.
Mas, por favor: cada um no seu espaço, com seus costumes. Unidade sem unicidade. Não há dúvidas: Cooperação, sempre; dominação, nunca.

Portugal não é Espanha. Espanha não é Portugal.
A ética da Espanha também não é a ética de Portugal... Neste sentido, somos muito diferentes.
O português respeita a Espanha, mas não ama a Espanha.
São dois mundos soberanos que podem se respeitar... sempre.
Olivença é um paradigma trágico e uma séria advertência.

A Espanha comete aqui detestável desumanidade, deplorável genocídio. Assim prossegue.
O caso de Olivença é um caso antológico, berrante, bem representativo de atitudes não raras do país vizinho. Na história, os espanhóis foram os exterminadores de dezenas de milhões de pessoas.
Diante da fúria exterminadora dos espanhóis, os nazistas pareceriam “inocentes” aprendizes. (?!!)
Os chefes indígenas, atormentados pelos espanhóis, entre o céu e o inferno, preferiam este, se lá não existissem espanhóis.

12. Há muitos outros exemplos de atitudes ferozes de pessoas,  a serviço do Governo da Espanha, que,  certamente envergonham o povo da Espanha e envergonham a Humanidade. Os assassinos mais parecem cães raivosos. Estraçalham sua presa...
Um dos muitos e vergonhosos exemplos são os genocídios praticados por espanhóis na América do Sul, central e no México, amplamente documentado, principalmente por Frei Bartolomeu de Las Casas. As vítimas da ferocidade espanhola, aqui, foram os Incas, os Astecas e Maias, entre outros. Foram dizimados  cerca de 70 milhões de indígenas.
Os genocídios hediondos, o holocausto de gente inocente e desarmada, são crimes que bradam ao céu por justiça.
Entre os troféus de grandes exterminadores que ornam a história  de Espanha, contam-se carniceiros inescrupulosos como Núñez  de Balboa, Fernando Cortês, Antônio Pizarro, Pedro Valdívia, Hernando de Soto, Francisco de Orellana, Manuel de Godoy, invasor de Olivença. Fazem parte de uma tradição Xenófoba, tirana e intolerante da Espanha, as ações brutais contra os  povos.

13. A Inquisição espanhola foi uma ferocidade inaudita.  Deste ponto não falaremos aqui.
Brada ao céu também a fatídica Inquisição de Lima que teve, entre os seus  alvos principais, os comerciantes portugueses. São atrocidades que jamais a humanidade esquecerá, até para exemplo das gerações futuras, para que aprendam também com os erros do passado.
Os espanhóis atuais não têm que pagar os crimes de seus antepassados. Certo, não. Mas também não podem repetir suas ferozes selvagerias.
Na vida real devemos olhar para a frente. Mas, se esquecermos o retrovisor, podemos ser abalroados.
A Espanha precisa fazer a lição de casa.

14. Galiza, Catalunha, País Basco,  entre outros, têm idênticas histórias trágicas e brutais para contar.
 Olivença sofreu um dos mais graves genocídios dos tempos modernos, nas mãos dos esbirros espanhóis, a serviço da “católica” Espanha.
Hoje há uma tendência à criminosa ocultação dos cadáveres que resultaram do massacre repetido de Olivença. Se permitirmos  mais este crime contra Olivença, não seremos dignos de nossa Pátria.
Olivença produziu um grande número de heróis que devemos homenagear, agradecidos e nunca esquecê-los. A história não se apaga, ainda quando tentamos queimá-la.

15. Quando falamos de Espanha, na realidade, referimo-nos ao governo castelhano ancorado em Madri. Muitos povos espanhóis são vítimas dos mesmos tratamentos deploráveis e desumanos.
A Espanha/Castela tem uma história de horrores que deveriam fazer corar de vergonha todo o país; ao menos a parte majoritária que não está de acordo ou que vive há século sobre tão sádico regime de terror e crueldade.
A Espanha/Madri, defende ainda um imperialismo canhestro, torpe e cruel, sem Direitos humanos. Ainda vive na pré-história bárbara.

O sonho e a sanha de querer dominar, com tacão de ferro, toda a Ibéria, ainda roda nas mesas sisudas e invejosas dos ministérios do Governo de Madri. Buscando-se estratégias e a logística para dar o golpe.

16. Ao rei de Espanha, este sonho não é alheio. Tudo leva a crer que dele compartilha (!?) Suspenda-se o juízo.
A visita solene que o rei fez a Ilha da Madeira, em 2009, acompanhado da Orquestra Filarmônica de Olivença, faz parte de sua estratégia de conquista, na manha. Foi estratégia de business. Ofendeu a honra e a hospitalidade lusitana.
O rei quis apagar o holocausto do povo de Olivença?! Esse é outro crime! Crimes destas dimensões não se apagam.
Não se espera isto de um rei!!
Certas atitudes de certos governos, comprovam de sobejo que “o homem é o lobo do homem”, como observa Tomás Hobes.
Quando será que a Espanha  pede desculpas oficiais e públicas pelos massacres e crimes contra a Humanidade que o país cometeu contra o heróico povo de Olivença??!
Quando a Espanha tira, do rol de seus heróis, esses sádicos e hediondos assassinos de milhões de seres humanos, que mancharam de sangue inocente a nossa civilização?! Quando a verdade destronará a mentira?!
Quando Olivença, terra portuguesa, voltará ao seu legítimo senhor?!
Quando a Espanha respeitará tratados e acordos internacionais?

17. Alerta Geral
Hoje, nós ainda somos um povo ameaçado, pelo Iberismo.
Se não soubermos reagir, poderemos entrar na história, como dos muitos povos exterminados pela Espanha, em meio a inacreditáveis horrores. Só não vê quem não quer. A história é testemunha impassível e cega.
Miremo-nos na Galiza, na Catalunha, e no País Basco e acautelemo-nos.
A Espanha, como há quase nove (09) séculos, não mudou suas atitudes invejosas e autoritárias, nem a sua ganância e arrogância tradicionais e bem conhecidas. Paradigmas não nos faltam.
Por mais que o mundo tenha mudado  e as leis internacionais preservem  a soberania dos povos, os abusos não forma abolidos.
Mesmo dentro das regras da U.E., a Espanha continua sendo uma séria ameaça para Portugal e para a Lusofonia. Usa argumentos ridículos, tais, como: somos todos EUROPA. Só... (?!) Mas Portugal é Portugal e Espanha é Espanha.
Seus sonhos imperiais canhestros e sua sede de rapina não se contêm. Pois que saibamos reagir à altura, com altivez, exigindo respeito ao
direito de cada um.
Amigos e solidários, sim. Otários, nunca.

18. Hoje Portugal dispõe de muitas marcas que honram sua história e o
heroísmo do seu povo, na defesa de sua liberdade e de seu território.
Dentre todas essas marcas realço duas:
- Aljubarrota/Mosteiro da Batalha e Olivença.
Aljubarrota é a marca e o símbolo de todas as lutas, com que através dos séculos, a Espanha  tentou roubar a soberania de Portugal. Olivença é marca de grande heroísmo anônimo e ocultado; é o grande holocausto de uma terra portuguesa, na Europa.

19. Miremo-nos em Olivença. Olivença é Portugal. Miremo-nos também
em Aljubarrota.
Portugal bem poderia levantar, na capital, um Monumento aos Heróis
de Olivença, com um mausoléu ao “soldado” desconhecido, ao qual, todo o visitante ilustre da vizinha Espanha iria colocar uma coroa de flores, em suas  visitas oficiais a Portugal. Solidariedade não conflita com a honra dos  povos.
O Museu da História de Olivença e de outros povos martirizados, na história das guerras com a vizinha Espanha, seria uma voz a exaltar a coragem e soberania do povo português.
Nota:
Este texto deu base a outro estudo: “O Inferno de Dante e a Farsa da Geolíngua”.


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