segunda-feira, 5 de abril de 2010


AS FRONTEIRAS LINGUÍSTICAS DILATANDO
                                                                 JJorge Peralta

Língua Portuguesa, língua Universal.
Língua da vida e do amor,
do trabalho, da solidariedade e da liberdade.
Língua de sábios, eruditos e populares,
Língua de convivência global.

Língua difundida e ensinada
por homens destemidos, valentes, colonizadores,
e por nobres cientistas e sábios evangelizadores,
da civilização européia e lusitana
competentes arautos e semeadores.

O mar sempre inundou
o coração do luso irmão
que tranquilo e destemido
o navegou.

Sua cultura tem sabor de aventura.
Seu idioma meigo, e exuberante,
tem o odor saudável de maré alta,
em noite de lua cheia
e em dia ensolarado.

De ilha em continente,
enfrentando misteriosos oceanos,
em frágeis caravelas,
as fronteiras linguísticas
da língua portuguesa
foram se dilatando,
até os confins da terra,
irradiando e enriquecendo
a reconhecida beleza,
que nela se encerra.

Da língua portuguesa avista-se o mar
cheio de barcos a navegar
e de gente a trabalhar;
cheio de esperança
de uma vida melhor a conquistar,
cheio de vontade de novos mundos desbravar.

A Língua Portuguesa hasteia
por toda a parte
a bandeira da universal fraternidade.
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Obs: Este poema foi laureado com o primeiro prêmio
 da categoria poesia  no concurso organizado pela Diretoria 
 para a Europa do ELOS CLUB INTERNACIONAL, 
na comemoração dos 50º Aniversário do ELOS.

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